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No meio de tudo, o meio ambiente

Criança olhando para árvore
O MEIO AMBIENTE NO CENTRO A natureza nos oferece água alimentos e matéria-prima para todas as atividades econômicas. © TNC Brasil

O meio ambiente é onde a vida pulsa. E a biodiversidade é o centro deste enredo. 

Do ar que respiramos até a água que bebemos e a comida que comemos, dependemos da natureza para o nosso dia a dia e para a estabilidade da economia.

O MEIO AMBIENTE ESTÁ NO CENTRO DE TUDO Tudo está interligado na natureza e tudo está interligado com a natureza.

Mas o que é biodiversidade?

Entenda os conceitos básicos da biodiversidade e porque ela é tão importante.

Saiba mais

 

Por que se fala tanto em meio ambiente, biodiversidade e clima?

Cada vez mais é difícil estar em um grupo de pessoas sem ouvir falar de biodiversidade, mudanças climáticas, sustentabilidade, proteção do meio ambiente ou ESG. Seja no elevador do condomínio, na fila do supermercado ou em uma reunião de negócios. A verdade é que o assunto influencia diretamente o nosso dia a dia e já ocupa a maior parte dos noticiários, infelizmente, com as cada vez mais frequentes catástrofes ambientais.

A natureza, a biodiversidade e o clima estão integrados às nossas vidas e, embora possa haver uma sensação de desconexão, nós fazemos parte dessa biodiversidade. Tudo está interligado na natureza e tudo está interligado com a natureza. Por isso, no meio de tudo, está o meio ambiente.

Natureza? Biodiversidade? Meio ambiente? Por que tudo isso importa?

Independentemente de onde você vive (seja em uma grande cidade ou em um pequeno vilarejo) ou com o que trabalhe (seja agricultura, comércio, engenharia ou finanças), percebendo ou não, todos nós precisamos da natureza.

Além de nos fornecer água e alimentos necessários para a nossa sobrevivência, o meio ambiente também é a fonte de matéria-prima para todas as atividades econômicas. Por isso, alterações no clima, impactos ambientais e a perda de biodiversidade afetam diretamente a disponibilidade e o preço dos mais variados produtos, e também os rendimentos de toda a cadeia de produção, como temos visto no setor agrícola, que é totalmente dependente das condições ambientais das áreas de produção. 
 
As condições ambientais também são essenciais para a saúde da população, que garantem condição para a vida e evitam o surgimento de vírus e bactérias que podem ser nocivos para as pessoas e para o equilíbrio da natureza. A própria biodiversidade, que envolve toda a vida (animais, plantas, fungos, por exemplo), também atua como um indicador biológico, ou seja, a presença de determinadas espécies em regiões específicas pode ajudar a avaliar o estado de conservação da área.

Neste cenário, os Povos Indígenas e comunidades tradicionais são parceiros fundamentais, já que historicamente as áreas administradas por essas comunidades são as que têm menor estado de degradação dos sistemas naturais e abrigam a maior parte da biodiversidade no país. 

 

E o que é preciso fazer?

Com 100% da economia sendo dependente da natureza, é preciso proteger, conservar, restaurar, apoiar a gestão de comunidades indígenas e tradicionais e direcionar o fluxo de capital, fomentar mercados e fortalecer políticas públicas para impulsionar caminhos sustentáveis, como o desenvolvimento de atividades produtivas que ajudem a proteger e recuperar a natureza, como a sociobioeconomia, as agroflorestas ou a agricultura regenerativa.

Com essa transição, será possível apoiar modos de vida e culturas que ajudam na conservação, ao mesmo tempo em que eliminamos, ou pelo menos reduzimos, os impactos ambientais das cadeias de produção, seja por meio da diversificação agrícola e o direcionamento da produção para áreas já desmatadas, protegendo ecossistemas e, com isso, a qualidade do solo e das águas. 

Um guia da COP16

Saiba mais sobre a Conferência Global de Biodiversidade da ONU e a participação da TNC.

Saiba mais

COP16

Em outubro de 2024 acontece a 16ª Conferência das Partes sobre Diversidade Biológica, a COP16, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Cali, na Colômbia. O evento reúne representantes dos países membros da ONU a cada dois anos para definir metas globais para proteção da biodiversidade, e este ano devem ser discutidas estratégias para implementação do Marco Global da Biodiversidade de Kunming-Montreal, assinado na COP15, em 2022, por 196 países. Para fortalecer as ações de combate a perda de biodiversidade no Brasil é preciso implementar as ações definidas na Estratégia e Plano Nacionais para a Biodiversidade (EPANB), um documento construído colaborativamente para definir diretrizes nacionais para a contribuição brasileira na proteção da biodiversidade.

ConservAção

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Luz do sol com árvores.
ANGELIM FERRO AMAZÔNICO Árvore de Angelim Ferro na Floresta Amazônica, em dezembro de 2014. © Gabriel Gabino Moreira/TNC Photo Contest 2019